Não, o objectivo não é criar ciber-filhos, mas apenas de monotorizar o progresso da gravidez, especialmente na parte final. Trata-se dos exames que são rotinamente feitos hoje em dia nos hospitais, mas em desenvolvimento na Universidade da Beira Interior e no Hospital da Covilhã está esta tecnologia que promete uma pequena revolução.
Não só deixa de ser necessária a deslocação ao Hospital, como o dispositivo poderá ser usado para gerar alarmes e detectar situações de alarme, que possam ser comunicadas a um médico.
Basta simplesmente colocar um cartão de memória que regista os dados num computador (ou telemóvel) e enviar por e-mail, e em estudo está mesmo uma comunicação de dados sem fios (Bluetooth).
Vejo várias vantagens, desde a melhoria dos cuidados de saúde em locais mais remotos, em que é mais complicada a deslocação a um Hospital ou centro de saúde até à simples conveniência de poder recolher os dados em casa, por exemplo em situações de gravidez de risco.
Via BabyBlogs.
Not exactly E-babies, but in UBI (University in Covilhã, Portugal) they are developing a wearable device that can moniter faetal movements. A memory card where the data is stored can then be read on a PC or mobile phone and sent to a doctor for diagnoses. The device can also set off alarms for certain parameters, and a bluetooth connection is also being studied.
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